16/03/2021
16/10/2022
Ano 25
Número 1.292



 


ARQUIVO
RONALDO WERNECK

 

Ronaldo Werneck




MARYLIN/ LA DOLCE VITA NEM SEMPRE TÃO DOCE

Ronaldo Werneck - CooJornal

Jayne Mansfield, Mamie Van Doren e até mesmo a britânica Diana Dors – foram muitas as platinum blondies escaladas por Hollywood para ocupar o posto de blonde bomshell deixado por Marilyn Monroe. Mas nenhuma delas alcançou o sucesso da ex-Miss Suécia, Anita Ekberg. Ela ganhou fama nos EUA dos anos 60 depois de ter substituído Marilyn Monroe, doente, numa turnê feita para a televisão com o comediante Bob Hope. Daí a tornar-se sex symbol foi um salto (alto) e, claro!, alguns rebolados de praxe.

Federico Fellini acabou indicando Anita para fazer o papel da atriz Sylvia de La Dolce Vita. A Anitona, como ele a chamava, está perfeita no filme. Mas acredito que, se pudesse, Fellini teria contratado a “original”, i.e., Marilyn Monroe. Foi pensando nisso que coloquei na edição do vídeo-poema que vocês vão ver em meu blog (link a seguir) algumas cenas de La Dolce Vita, quando Marcello /Mastroianni fala para Sylvia/Ekberg coisas como “Você é a primeira mulher do primeiro dia da criação. Você é a mãe, a irmã, a amante, a amiga, o anjo, o diabo, a terra, a casa”. Isso tudo que gostaria (gostaríamos, não é mesmo?) de falar para Marilyn, se a tivéssemos face a face.
https://ronaldowerneck.blogspot.com/2022/07/blog-post.html

 


Ronaldo Werneck,
poeta e escritor
MG

https://ronaldowerneck.blogspot.com/



Direitos Reservados
É proibida a reprodução deste artigo em qualquer meio de comunicação eletrônico ou impresso sem autorização do autor.