O cinema perde mais um de seus mestres – talvez o maior deles. Enquanto ainda ontem o cineasta franco-suíço Jean-Luc Godard (Paris, 03.12.9130 – Rolle, 13.09.2022) cometia “suicídio assistido” na Suíça, lembrei-me de alguns textos que escrevi sobre ele, publicados em meu site e em meu livro “Há Controvérsias 2”. Godard foi um marco, o avesso do “break-even point” – um divisor de águas, um ponto fora da curva, um verdadeiro ponto de desequilíbrio na história do cinema. Ao falar sobre sua morte, a ministra da Cultura da França, Rima Addul Malak, cita o próprio Godard no famoso diálogo de seu filme “Acossado/A bout de souffle”: “Qual sua maior ambição na vida?”. E logo vem a resposta: “tornar-me imortal, e então morrer”. E Malak completa: "Jean-Luc Godard queimou todos os códigos do cinema, varrendo o mundo com uma onda de audácia, liberdade e irreverência. Ele nos deixa um 'livro de imagens' com uma marca inesquecível".

Nos links a seguir, encontram-se dois textos sobre Godard, onde abordo seus filmes que mais admiro:
“A bout de souffle” e “Pierrot le fou”.  Vejam em meu site, http://www.ronaldowerneck.com.br/tc_cine_acossado.html?fbclid=IwAR2vmKCUSw324i1BcXAqYImVB8A_TggMByhNtPNbV-baVBHOqMyeYR9tfE8
E no meu blog:
https://ronaldowerneck.blogspot.com/2022/09/godardrimbaud-mar-de-eternidade.html?fbclid=IwAR0VmEaeMeGn1ozgu8kwqWHljUsu2qJ_ATfjw8-UppXC_5Zc3nzshLEqHx8



GODARD EM DOIS POEMAS

Vejam em meu blog, link a seguir, dois poemas em torno de Godard, extraídos de meus livros “minerar O branco” (2006) e “o mar de outrora& poemas de agora” (2014). No segundo poema, “Paris-Patrícia”, há um jogar dos nomes de minha mulher, Patrícia, e o da personagem de Jean Seberg (a americana “Patricia”) no filme “A bout de souffle”. Godard ainda – e sempre.
Link para o blog: https://ronaldowerneck.blogspot.com/2022/09/a-guardar-godard.html.