Eis muitos nesta segunda-feira, 12 de agosto 2024, com ressaca olímpica e vamos aos pitacos olímpicos e de leigo, ou quase, já que fui jogador de basquetebol da Seleção Carioca Juvenil em 1952 e até as leis do basquete eram outras. E há esporte que, sendo médico, abomino. Levantamento de peso. Será que, como o politicamente correto vigindo, posso julgar um esporte terrível para a saúde? E se há outros esportes violentos, por que só ataca um? Minha argumentação fica no pedido de que vejam prova de levantamento de peso. E que atleta mais admirou na de Paris? A jogadora de vôlei de areia Duda. Um show de conhecimento do seu esporte e a dupla saiu de medalha de ouro. E já que falamos em medalhas, que tal lembrar do Barão de Cobertin? Disse mais ou menos isto. O importante é competir. E nesse sentido, por que fazem a pontuação por País se baseando apenas pelas medalhas de ouro? Ouros é que dão primeiros lugares aos países. Levando em consideração o dizer do Barão, ainda que interpretado, o pódio do País depende apenas dos seus ouros. Que tal valorizar o ouro, que seria multiplicado por dez, a prata por cinco e o bronze por dois. Seria forma de valorizar ouros, sem desdenhar do esforço que é tirar segundo ou terceiro em modalidade olímpica. E que tal não mais inventar modalidade olímpica? E que goleira tem a seleção feminina de futebol! Vale descobrir seu nome. E que vergonha o masculino nem ter ido. E de futebol vamos mal e se não fomos à Olimpíada, perigamos até na classificação da Copa do Mundo de futebol. E podíamos ter ido um pouco mais longe no vôlei feminino. Um senhor técnico de vôlei Luiz Roberto Guimarães. Tomara que esteja em Los Angeles. E na abertura e especialmente no fechamento do Jogos Olímpicos 2024, esperava mais da criatividade do bom gosto francês. Em meu favor vale comentar que vim digitar tendo por fundo a ressaca dos Jogos Olímpicos de 2024. É período muito alegre, principalmente se há uma Rebeca Andrade, voando. Valeu moça, valeu muito.